O fim das redes 2G e 3G está em curso no Brasil e deve transformar profundamente o ecossistema da Internet das Coisas. Empresas que dependem de conectividade móvel precisam agir rápido para garantir continuidade e eficiência nas operações.
O que muda para a IoT com o fim do 2G e 3G
Com o desligamento gradual previsto até 2028 no Brasil, as redes antigas já estão sofrendo alterações. Atualmente muitos sensores de rastreamento, telemetria e controle remoto usam 2G ou 3G e com isso, assim que o sinal dessas redes sumir, esses dispositivos podem ficar sem comunicação. Além do mais, boa parte dos aparelhos 4G ainda utiliza o 3G para voz, o que complica a transição.
Por isso atualizar o parque de dispositivos e rever contratos de conectividade, ou até mesmo migrar para outra operadora se tornam tarefas urgentes. As empresas que planejam a migração com antecedência reduzem riscos e ganham eficiência.
Como preparar seus dispositivos e operações para o encerramento das redes 2G e 3G
Primeiro, comece por mapear todos os equipamentos que usam redes antigas e classifique os que são críticos para a operação. Em seguida substitua ou atualize módulos e firmwares para suportar redes atualizadas. Adote soluções de conectividade projetadas para IoT como as variações de baixa largura de banda que oferecem maior cobertura e menor consumo de energia. Além disso negocie com provedores planos que garantam fallback de rede enquanto a transição não estiver completa. Finalmente teste cada equipamento em campo para validar estabilidade e latência.
Riscos e oportunidades com o fim da conexão 2G e 3G
Com o fim da cobertura 2G e 3G, o risco mais imediato é a perda de dados e a interrupção de processos essenciais como rastreamento de frotas e monitoramento de ativos. No entanto a migração traz ganhos claros. Ao mover dispositivos para redes mais modernas, sua empresa ganha velocidade, confiabilidade e capacidade de coletar mais dados em tempo real e por consequência, sua empresa melhora na tomada de decisões e pode reduzir custos operacionais.
Em um mercado cada vez mais conectado a preparação não é opcional. Portanto invista em um plano de migração claro e em parcerias técnicas para garantir que a IoT continue a entregar valor sem surpresas.
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